Westwing

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Arrríba Méxicooo - Tequila!!! \o/ (com sotaque, por favor!)

México: preservação arquitetônica e herança dos povos

















Trata-se da uma nação cuja economia é a segunda maior da América Latina (em primeiro está o Brasil), o primeiro país latino-americano a integrar a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
O México é umas das economias mais importantes do mundo, o que não exclui seu caráter mais problemático: a desigualdade social que se traduz na pobreza conhecida pela mestiça população.
Antes disso, há cerca de 9 mil anos, antigos povos indígenas daquela região, evoluíram para grupos como astecas e mais. Porém, somente no início do século XVI os astecas tiveram contato com povos europeus.
Os espanhóis que apenas deixaram de exercer o domínio sobre o México em 1821, são responsáveis pela arquitetura reconhecidamente de cunho religioso no país.
Entre os séculos XVI e XVIII em torno de 15 mil templos e perto de 30 igrejas foram construídos pela Igreja Católica. A arquitetura colonial mexicana construiu-se ao curso do isolamento da região em união com a adaptação cultural dos índios com as técnicas espanholas.
Nas primeiras construções, o marco mais chamativo são as capelas abertas (chamadas também capelas dos índios), assim como, os afrescos com fins didáticos. Os elementos góticos e renascentistas das construções combinavam-se com elementos arcaicos medievais. (grifo nosso).
Num misto de antiguidade e modernidade muito presente, as características arquitetônicas datam de épocas bastante longínquas. 
Construções pré-hispânicas como pirâmides e templos religiosos construídos por incas, maias e astecas, utilizados para fins religiosos, eram feitos com o encaixe de grandes blocos de pedras, basicamente.
Existem muitos edifícios com o estilo gótico, barroco. Esses prédios também possuem as pinturas que decoram as paredes abóbadas, geralmente com detalhes de anjos, querubins, virgens e santos.
Durante o século XIX, a influência neo-clássica resultou na construção do edifício dos Correios e o Palácio de Chapultepec. Entre as obras contemporâneas, destacam-se a Cidade Universitária, o Museu Nacional de Antropología e História e o Museu Rufino Tamayo. (grifo nosso).
Casas grandes que agora são museus e hotéis, jardins e fontes, assim como igrejas e catedrais, com detalhes simbólicos abrindo as suas portas, assim como locais com quiosques, bancos e outros com a mesma estrutura que no chamado Velho continente. (grifo nosso).
Hoje, apesar das formas arquitetônicas de caráter moderno, o México é reconhecido por especificidades mais tradicionais. Há pelos menos 10 cidades reconhecidas no país como Patrimônio Cultural da Humanidade por conter arquitetura autêntica, pois preservam sua história e cultura.
A arquitetura mexicana é o fiel espelho de como se deu sua história desde os povos pré-históricos, até a mais recente influência norte-americana passando pela inclusão da cultura espanhola.
Todas as formas foram construídas pelo povo mestiço dividido em segmentos étnicos pelo brasileiro Darcy Ribeiro em: indígenas, espanhóis e negros, os mexicanos.
















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